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24.4.11

COMI MINHA NORA

Conto enviado por e-mail


Chamo-me Roberto, sou casado e vivo muito
bem com minha esposa. Temos três filhos, o
caçula recém casado toca numa banda e vive
viajando. Temos uma situação econômica boa,
por isso quando Mônica, esposa do meu caçula
engravidou cuidamos para que eles morassem
na casa ao lado da nossa, até mesmo para que
pudéssemos fazer companhia pra Mônica
quando ele estivesse em viagem. Bom, pra
encurtar ela perdeu a criança, mas eles
continuaram juntos. A perda da criança abalou a
todos nós, mas especialmente a Mônica, que
vivia trancada em casa. Minha esposa e eu
sempre íamos vê-la para tentar animá-la. Depois
do almoço do domingo sempre saio pra tomar
uma cervejinha com meus amigos numa padaria
perto de casa; um destes domingos, minha
esposa disse: Amor antes de ir tomar sua
cerveja, dá uma passadinha na Mônica e vê
como ela esta, tudo bem?
Eu disse que sim,
peguei a chave da casa e fui. Entrei e vi que
tudo estava em silêncio, chamei baixinho para
não acordá-la se ela tivesse dormindo, subi as
escadas e fui até o quarto deles e tive a visão
mais linda do mundo. Ela estava deitada na
cama de espartilho e sandálias de salto muito
fino e alto, sua lingerie preta era uma venenosa
combinação de tentação. Cheguei mais perto e
vi que ela gemia, a curiosidade foi enorme, me
aproximei mais, ao lado da cama tinha uma
garrafa de vinho vazia, ou seja, ela estava
bêbada. Coloquei a mão em seu ombro e chamei
perto do ouvido dela, foi quando ela abriu os
olhos sonolentos, agarrou meu pescoço e falou:
Pai trepa comigo. Ela dizia que éramos os pais
dela. Eu disse: Filha você esta precisando de um
banho, quer que eu te ajude? Ela disse: Só se o
senhor tomar comigo. A esta altura meu pau
doía de tão duro, mas afinal de contas ela era
minha nora. A levei ao banheiro e liguei o
chuveiro, quando ia colocá-la debaixo do
chuveiro ela se agarrou ao meu pescoço e
gritou: Você disse que ia tomar banho comigo.
Como eu já estava louco de tesão pensei, vou
tirar minha roupa pra não molhar e entro com
ela. Pedi que esperasse um pouco. Sai, deixei
minha roupa em cima da cama e voltei pro
chuveiro, ela já estava lá. Cantando e
acariciando a buceta de uma forma tão
provocante, eu fiquei ali curtindo a visão por um
tempo, mas não agüentei. Falei: Você ainda
precisa de mim? Ela sorriu maliciosamente e
falou: Agora mais do que nunca. Vem pai, cuida
de mim. Eu quase explodi de tesão. A Mônica é
uma ninfeta que ganhou lindas formas depois da
gestação. Até eu já tinha me espantado como
ela tinha modificado de menina para mulher. Mas
voltando ao nosso banho, entrei debaixo do
chuveiro meio deslocado, ela veio e colocou os
seios em minha boca e disse: Agora filhinha vai
dar mama pro papai. Coloquei aquela obra de
arte na boca e mamei feito um louco, ela
levantou umas das pernas e grudou na minha
cintura. Aproveitei pra enfiar uns dedos na xana
molhada dela. Ela gritava de tesão e se agarrava
mais ainda em mim. Eu a coloquei de joelhos e
disse: Agora filhinha chupa o pau do Papai. Ela
não pensou duas vezes ficou de joelhos e
começou a chupar, me espantei com o
profissionalismo dela, eu não me lembrava qual
foi a última vez que tive uma mulher me
chupando com tanta fome como a Mônica. Eu já
estava quase gozando quando ela falou: Vamos
pra cama pro senhor me foder. Eu disse: Anjo
não me chame de senhor, me chame de você.
Ela disse: Você a partir de hoje é senhor do meu
corpo, você que manda em mim. Eu disse: Ah é
biscatinha? Você casou com meu filho querendo
que eu te comesse não é? Agora você vai ver o
que você merece. Levanta dai vagabunda, que
eu quero dar o que você esta louca. Eu
praticamente arrastei pra cama e ordenei: Fica
de quatro cadela, quero você com esse traseiro
empinado pra mim. Ela era um misto de medo e
de tesão. Eu também não me reconhecia porque
nunca tratei minha esposa assim. Ela obedeceu.
Que visão linda aquela bunda morena redondinha
e durinha chamando meu pau. Eu disse pra ela:
Vou comer sua buceta e depois vou comer seu
rabo, putinha. Ela pediu, por favor, pai vai doer.
Eu disse: Foda-se, quem manda ficar me
atiçando? Ela sem eu mandar deitou de frente,
abriu as pernas e pediu com cara de puta: Antes
vem chupar minha buceta limpinha, vem. Eu
chupo pau e você minha xana. Envolvemos-nos
em um 69 delicioso. Ela dava pequenas
mordidas no meu pau e eu me perdia na
suculenta xana de minha nora. Levantei e disse:
Hora de levar ferro puta. Então ela se abriu e eu
deixei o tesão tomar conta. Cada estocada que
recebia era um gemido. Estoquei com tanta
força que vi que ela ia gozar, então tirei: Você
vai gozar com pau no cú vadia. A puxei para a
beirada da cama e disse: Fica de quatro
cadelinha do papai. Ela empinou o rabo, nem
lubrifiquei, estoquei na primeira. Senti um pouco
de dó porque como bom descendente de negros,
meu pau é grosso e grande. Vi que ela arriou e
disse: Levanta cadela que não acabou não. Ela
empinou a bunda de novo e então fui com mais
calma. Ali eu estava no paraíso. Aquele
buraquinho apertadinho era só meu. Ela disse:
Pai você descabaçou meu rabo. Eu falei: Puta
você precisa ser descabaçada por um homem e
não por um muleque. Ela riu maliciosa. Eu já não
estava mais agüentando segurar. Tirei o pau do
rabo dela e gozei muito gostoso na cara dela.
Depois ela veio lamber o resto no meu mastro.
Ela adormeceu e eu fui tomar minha cervejinha
antes que algum dos meus amigos ligasse pra
minha mulher, me procurando. Hoje meu filho
esta bem com a banda dele e eu bem com sua
mulher e a bunda dela.

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