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25.8.11
Fingi que estava apagada
Meu nome é Fabiana, tenho 24 anos e sou casada há 6 anos. Sou loira, corpo escultural, coxas grossas e lábios carnudos, meus olhos combinam com o céu de tão azul. Meu marido é um gato quarentão. O que vou contar aconteceu no ano passado no carnaval. Temos um apartamento em MG na cidade de são Lourenço. Fomos pra lá junto com mais dois casais. O que vou contar aconteceu comigo e não esqueço até hoje. Eu e meu marido havíamos tomados umas e outras durante o dia no carnaval, eu estava já bem tontinha, fazia cia. pra gente o Paulo, o Renato e suas esposas. As duas peruas estavam loucas para ir passear no parque. Eu não estava afim, elas foram junto com o Renato e ficou eu o Paulo e meu marido. Como eu não agüentava acompanha-los, fui para o quarto, tirei toda a roupa, coloquei um vestido, deitei e fiquei bem a vontade na cama, pois estava em casa. Passado um tempo, meu marido foi até o quarto e me deu um beijo. Disse que iria dar um pulo no parque para encontrar o pessoal e perguntou se eu não queria ir. Fingi que não estava ouvindo, pois eu não estava a fim de sair. Ele se levantou, disse para o Paulo que eu havia desmaiado e que ele iria sair. Que se eu acordasse era pra ele me avisar que tinha saído. Após alguns minutos, o Paulo entrou no quarto e me chamou. Fingi que não estava escutando, ele me balançou eu continuava fingindo que estava muito bêbada. Como meu vestido era curto, ele estava mostrando as minhas popas, percebi que o Paulo estava olhando, eu continuava fingindo que estava tonta. O Paulo chegou bem perto de mim, pude sentir a sua respiração, ele estava com o nariz perto de meu bumbum para sentir o meu cheiro, minha bucetinha molhou todinha na hora, dai ele me balanço, me chamou, quase fez um escândalo. Eu nem ai. Ele não agüentou em ficar olhando e passou a mão na minha bunda bem de leve. Era uma sensação incrível. Eu nunca havia sentido outra mão a não ser de meu marido. Eu estava deitada de lado e com a perna encolhida e sabia que a minha bucetinha estaria bem exposta. O Paulo andava pra lá e pra cá ia na sala, na cozinha voltava no quarto. Ele estava desesperado e eu toda molhada. De repente ele voltou me chamou mais uma vez e eu não respondi, então ele deitou na cama e encostou-se em mim. Fiquei na minha. Ele foi se encostando e tirou o pau pra fora. Encostou a cabeça dele na minha bucetinha bem devagarzinho. Eu percebia na respiração dele, o tesão e o medo de eu acordar ou de chegar alguém, mas eu estava resistente, fingia que estava desmaiada. Ele encostou a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha que já estava ensopada e foi enfiando bem devagar para que eu não acordasse. O pau dele foi entrando e me rasgando, pois dava pra sentir que era enorme e grosso, daria uns dois do meu marido e eu não estava acostumada, mas mesmo assim agüentei bem quietinha. Por causa da minha bucetinha não ser possuída por um pau grande, ela estava ainda apertada para o pau dele e acho que isto fez ele gozar muito rápido. Ele tirou fora na hora e gozou na mão. Depois disso ele se levantou, foi para o banheiro, tomou um banho e foi para o quarto dele e ficou deitado como se nada tivesse acontecido. Horas depois, o meu marido chegou com o Renato e as mulheres. Eu levantei, tomei um banho e fui pra cozinha junto das duas fazer comida. O Paulo foi jantar e conservar comigo como se nada tivesse acontecido. Já faz um ano e ele nunca falou nada comigo. Trata-me como se nada tivesse acontecido e eu muito menos, afinal eu estava desmaiada. Estamos perto do carnaval e vamos voltar la este ano e quero desmaiar novamente. Beijos
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