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9.1.11

Na praia

Estava certa vez num barzinho litorâneo ao ar livre numa noite de verão, aqui na orla marítima da cidade em que moro. Fui acompanhado de minha namorada na ocasião, e degustávamos alguns chopes com batatas fritas, enquanto papeávamos animadamente sobre diversos assuntos, todos amenos e ligeiros.
Do mar provinha uma agradável e acariciante brisa, ao tempo em que as ondas sussurravam hipnoticamente ao longe, já que era noite de maré baixa e a praia estava com sua faixa de areia bem ampliada.
A minha namorada vestia um vestido leve e fino, no melhor estilo indiano “hippie chic”, sandálias baixas e confortáveis, pouca maquiagem, ao passo que eu portava uma típica bermuda cargo cáqui, camiseta verde de algodão e tênis com meias brancas de cano curto.
Em dado momento, creio que sob o efeito afrodisíaco das cervejas ingeridas, entre um beijo e outro nossas carícias foram ficando mais ousadas por baixo da mesa: ela começou a esfregar o meu pau por cima da bermuda e eu a apertar a coxa dela com a minha mão direita deslizando e roçando seu púbis casualmente, já que estávamos lado a lado na mesa. Para nossa felicidade o local estava pouco movimentado e estávamos sentados sob a penumbra, o que nos conferia uma confortável semiprivacidade.
Claro que com essa bolinação meu pau já estava a todo pano e querendo saltar fora da cueca, e ela sabiamente percebeu isto, daí juntando ação à palavra deu um apertão no meu pau e sussurrou-me ao ouvido “Tô excitada, louca para transar, vamos?” Obviamente a pergunta dela era meramente retórica.

Como sempre nestes casos, gosto de curtir o clima, languidamente, sem pressas. Então retruquei que era melhor demorar mais um pouco, terminando nossas bebidas. Daí ela anunciou que ia ao toalete e eu fiquei à sua espera, olhando as bolhas subirem no liquido no copo, e enquanto isso meu pau relaxava um pouco.
Ao retornar minutos depois ela sussurra-me de novo ao ouvido: “Tirei minha calcinha e botei na bolsa”, dando um riso maroto em minha direção. Nessa hora meu pau saltou como se tivesse molas! Recomeçamos a nossa pegação e eu podia sentir agora o calor de sua boceta trespassando o tecido do fino vestido, e pude sentir ainda que seu púbis estava depilado e macio como bunda de bebê. “Caraca, essa garota sabe fazer o sangue dum homem ferver!”, pensei com meus botões.
Paguei a conta e saímos do bar o mais rapidamente possível, em busca de meu carro. A orla estava razoavelmente vazia àquela hora, pois era véspera dalgum feriadão e muita gente havia oportunamente viajado, como é típico por aqui. Ao entrarmos no carro eu estava doido para enfiar meu pau naquela fêmea no cio, mas gosto de degustar o momento erótico, a tensão pré-gozo, a expectativa da foda, por assim dizer.
Depois de olhar em volta do carro, conferindo se não havia expectadores, pedi para ela levantar a barra do vestido expondo a boceta. Ela o fez com visível prazer, afastando as pernas e logo pude conferir que estava devassamente orvalhada e com os pequenos lábios inchados. Ela disse-me, já com a voz rouca, que queria me chupar. Nem precisou falar uma segunda vez, pois fui logo liberando meu pau de seu aprisionamento, enquanto ela já vinha com a respiração pesada abocanhando a glande. A sucção que ela fazia com os lábios, a salivação de sua boca, junto com o serpentear da língua, fez-me crer que ela estava mesmo excitadíssima, caso eu tivesse alguma dúvida. Nesse meio tempo, eu massageava seu clitóris e esfregava sua boceta ensopada, como se não houvesse amanhã, ela respondia gemendo e respirando pesado com meu pau sempre socado em sua boca, indicando que estava adorando minha esfregação na sua boceta inchada.
Ficamos alguns minutos naquele enleio erótico, mas lembrei-me que o local não era muito seguro e mesmo a contragosto tive que dar uma parada na coisa toda. Então, veio-me à mente: por que a gente não ir para uma parte mais deserta, porém mais segura, na praia? Nesse momento ela disse-me que queria tirar algumas fotos nuas na areia, perto do mar. Tirar fotos das nossas transas era algo que já fazia parte de nosso repertório erótico, e felizmente a minha câmera digital estava no porta-luvas do carro, já prontinha para uso.
Conduzi o carro ao local desejado e daí descemos pelos degraus de pedras para a areia. Havia uma grande diferença de nível da avenida para a areia, de tal forma que foi necessário o uso de um muro de contenção de pedras, o qual fica ensombrado pela particular posição das luzes dos postes da avenida. Seguimos pela areia para perto da linha d’água do mar, preparei a câmera, ela tirou a roupa e eu fiz várias fotos nas posições desnudas que ela mesma sugeria. Ainda bem que a câmera era digital, senão faltaria filme para aquela sessão, tal o número de poses. Enquanto isso os carros passavam velozes ao longe, na madrugada, sem sequer desconfiarem de nada, mal nos vendo, em verdade.
Após a sessão de nus, ela se vestiu e resolvemos voltar ao meu apê para podermos ficar realmente à vontade, e finalmente saciar a nossa gana de sexo. Caminhamos em direção às escadas na lateral do muro, mas ao chegar lá eu resolvi transar ali mesmo encostados no muro, na obscuridade, pois gosto de foder ao ar livre, ideia que assim que proferida por mim ela logo encampou com excitação.
Recostei no muro e puxei meu pau duro para fora pela braguilha sem afrouxar o cinto, e ela logo o abocanhou com volúpia e prazer, visto que já estava ajoelhada diante de mim. Eu ainda empunhava a câmera e comecei a tirar fotos dessa felação praiana. A brisa marinha produzia uma estranha sensação de frio quando atingia alguma parte exposta e salivada de meu falo.
Depois de alguns bons minutos nessa felação, ela ficou em e pé pediu-me para penetrá-la, pois estava com a vagina latejando, disse-me. Ela então recostou no muro e elevou a barra frontal do vestido, segurando-a na altura do umbigo, enquanto eu pincelava longitudinalmente os seus lábios vaginais, antes de meter com vigor naquela boceta gulosa e ensopada. Foi uma entrada gloriosa, e ela suspirando e arfando enquanto eu bombeava disse que meu pau parecia estar mais grosso e maior que nunca, ela até achava que ele ia sair pela boca tal a sensação de preenchimento.
Aproveitei para tirar algumas fotos de meu pau todo lambuzado enfiado naquela boceta, pela frente e por trás. Fiquei bombeando gostoso naquela xota apertada e morna, porém sem descuidar de sempre olhar em torno procurando algum malfazejo que pudesse surgir de bobeira por ali. Voltamos à posição frontal inicial e depois de várias estocadas minha namorada anuncia suspirando que vai gozar. Como sempre ocorre dou umas tapas no rosto dela, ao tempo em que meto minha vara com toda disposição na buça, e aí ela desvaria de excitação e sua boca começa a salivar mais, os lábios ficam intumescidos e mornos e as nossas línguas chicoteiam-se num frenesi libidinoso, a respiração fica pesada, e posso mesmo afirmar que sua vagina aperta meu pau várias vezes ao se contrair nos espasmos do orgasmo.
Depois do gozo segue a calmaria, contudo eu não havia gozado ainda, pois curto ver uma fêmea gozar gostoso, e sei como segurar o meu próprio tesão. Ela estava com o rosto esfogueado e suado, apesar de toda brisa que circulava por ali. Perguntou se eu havia gozado, eu disse que não, o que para ela não era novidade, daí perguntou se eu ia gozar, visto que meu pau ainda encontrava-se duro dentro dela, agora mais lambuzado ainda depois dela gozar.
Reiniciei o movimento de pistão, indo para frente e para trás, e o meu gozo começou a se formar num crescendo tal que depois de algumas estocadas eu senti minhas bolas se contraírem prontas para ejacular seu leite. Anunciei que estava na iminência de gozar, então ela disse-me que queria receber na boca meu esperma, coisa que ela sempre adorava fazer, diga-se. Ela engolia meu esperma com indizível prazer, sempre que eu deixava, claro, dizia que tinha um sabor bom.
Não deu outra, no meu primeiro arquejo do prenúncio do gozo, ela se ajoelhou com destreza em minha frente e aplicou os lábios no meu pau ainda lambuzado de seu próprio sumo, e eu comecei a despejar copioso esperma na sua língua sedenta e titilante, enquanto ela sorvia sofregamente meu leite buscando não desperdiçar uma gota sequer do meu creme do lado de fora, ao mesmo tempo em que ordenhava minhas bolas com uma das mãos.
Ela sugava a minha glande com famélica paixão e eu quase sentia minha alma se esvair junto com meu esperma naquela ejaculação vigorosa. Senti minhas pernas bambas e me apoiei no muro, mas ela não soltou meu pau e continuava lambendo as gotas retardatárias que fluíam de meu pau agora semiflácido. “Que pena que acabou, estava gostoso”, disse ela marotamente me fitando.
Apesar de ainda estarmos um pouco entorpecidos dos nossos orgasmos, resolvemos sair dali o mais depressa possível antes que nos tornássemos presa de algum malfazejo de ocasião. Juntamos nossas últimas energias, nos recompomos e iniciamos a subida da escada, caminhando em direção ao carro que se encontrava perto da calçada. Entramos no carro, dei partida e dirigi pela avenida litorânea em direção ao meu apê, gozosamente perdidos na noite estrelada

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