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3.8.11

AMOR DE VERÃO

Meu nome é Angel, tenho 18 anos, sou loira olhos verdes, cabelos longos e lisos, seios médios e durinhos, cintura fina, coxas grossas, bundinha empinada, sou uma ninfetinha sexy, safadinha e adoro fortes emoções. Moro sem São Paulo e meus pais combinaram que eu iria passar minhas férias no Rio de Janeiro com uma tia que eu adoro. Quando papai e mamãe me levavam para a rodoviária, eu pensava tomara que não sente ninguém chato do meu lado no ônibus! Chegamos bem adiantados, mas me despedi dos meus pais e fui logo tomando meu lugar. Menos mal, aparentemente não iria ter ninguém do meu lado! Quando o motorista deu a partida no motor, todos os passageiros olharam boquiabertos para um rapaz que corria para o ônibus, acenando com a mão, pedindo que o esperassem. Nossa, o cara era lindo! E pasmem, ele sentou na poltrona ao meu lado. Sentou-se ofegante, exalando um delicioso perfume masculino. Ele era loiro, carinha de safado, um corpo lindo, todo malhado e bronzeado. Vestia uma calça jeans que moldava com perfeição suas coxas grossas, uma camisa preta, meio apertada, que deixava seus músculos peitorais bem visíveis. Ai sem duvida, era um dos caras mais gatos que já tinha visto! Quando ele arrumava suas sacolas no porta-bagagem, inadvertidamente o motorista arrancou, fazendo-o desequilibrar-se e cair sobre mim. Para levantar-se rapidamente – sem querer – apoiou-se em um dos meus seios, que imediatamente se endureceu. Pensei que aquele gesto aparentemente impensado fosse deixá-lo embaraçado ou sem graça, mas não. Ele dirigiu-me um malicioso olhar, estremeci com o brilho que vi em seus olhos! Numa silenciosa combinação, começamos a trocar olhares significativos, desejosos de prazer. Ele, vidrado, reparava no meu decote, eu estava de saia, parecia que ele olhava através dela, acho que imaginando o enorme prazer que poderia me oferecer. Os biquinhos dos meus seios já estavam assanhados de desejo, que pareciam querer furar a malha da minha blusa. Não foi dito absolutamente nada; nem precisava. Só esperávamos os demais passageiros, pelo menos os mais próximos – caírem no sono para podermos nos entender melhor. Já era tarde, mas muitas luzinhas continuavam acesas. Tínhamos que fazer alguma coisa para dar vazão à onda de excitação que nos dominava. Visivelmente perturbada, a pretexto de melhor me acomodar na poltrona, eu cheguei mais nele e discretamente, segurei sua coxa. A mão dele veio ao encontro a minha, para acariciar-me! Quando o desejo se impôs, não hesitei em apalpar seu pau numa euforia sem limite, massageando-o freneticamente. Ele não se fez de tímido, e começou a acariciar meus seios, o que só aumentou a vontade de segurar seu cacete livre em minhas mãos. Ele não demorou a arriar o zíper da calça e sacar seu pau, cuja glande brilhava na penumbra, de tanto tesão. Fiquei hipnotizada pelo avantajado instrumento que tinha na minha frente, pendi meu corpo para o lado e cai de boca, chupando-o carinhosamente. Ele atingiu um estonteante orgasmo. Quando eu senti o primeiro jato de esperma na minha boca, chupei-o com tanta volúpia que até temi pela integridade de seu membro. Fiz questão de engolir até a ultima gota de sua porra. Nutrida pelo seu leite, me arrumei na poltrona, com um sorriso de quem satisfez o seu homem. Estava louca pra ele começar sua festinha em mim, e ele sintonizado nas minhas intenções foi logo levantando minha blusa, chupando os meus seios durinhos, que mal cabiam em sua boca. Quando ele levantou minha saia para não corrermos mais riscos ainda apanhei o cobertor que forneciam na viajem e cobri minhas pernas. Ele começou a dedilhar minha vagina, que já estava completamente lambuzada. Eu rebolava descompassadamente e suspirava fundo, estava quase gozando. Antes que eu o fizesse, ele reclinou nosso banco e se deitou em meu colo. Entendi que ele queria me chupar, cobri sua cabeça com o cobertor e abri largamente as pernas, colocando um joelho no encosto da poltrona da frente. Sua língua chegava só até meus ralos pelos lisos, que ele cobriu de beijinhos e lambidas. Neste momento, alguém se levantou para ir ao banheiro eu o puxei pelos cabelos e cobri meus seios. Quando o sujeito voltou do banheiro, ele levou uma das mãos até minha buceta e começou a massagear o meu clitóris, enquanto a outra se ocupava num dos meus peitos. Eu lambia e mordia os lóbulos da orelha dele, deixando-o completamente arrepiado. Eu gemia baixinho, me contorcia. Alucinada de tesão, levantei-me da poltrona e sentei em seu colo, senti o seu pedaço de nervo em brasa penetrando-me. Enquanto eu me requebrava selvagemente em seu colo na busca do orgasmo, esfregava meus seios no meu rosto nervosamente. Quando alcancei o ápice do desejo, revirei os olhos, gemi alto – fazendo-o gozar juntinho comigo –  relaxei enquanto ele ainda ejaculava dentro dela. Depois daquele exaustivo orgasmo simultâneo, nos estiramos nas poltronas e só acordamos de manhã cedo, já no Rio de Janeiro. Só então fui saber em detalhes quem era ele. Chamava-se Henrique, tinha 23 anos, também estava indo passar uns dias com uns tios. Ao desembarcarmos, ele insistiu para que ficasse mais um pouco com ele, mas recusei. Minha tia já estava me esperando e não queria gerar comentários, apenas trocamos telefones, sempre que dava íamos juntos a praia. Na volta para SP acabamos perdendo contato, mas nossa aventura ficou guardada na memória…

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