Sou morena clara, olhos e cabelos castanhos escuros, seios fartos, 1,70 de altura.
Sempre fui muito careta em relação ao sexo. Jamais passava pela minha cabeça transar sem amor. Até então só havia tido um homem na minha vida, e que amei mais do que a mim mesma, e olha que o infeliz nem era bom de cama!
Depois desse desastre amoroso, que resultou numa depressão, resolvi curtir a vida, sem homens, pois o medo de sofrer de novo é imenso.
Num Sábado a noite, chamei umas amigas para fazer o que mais gosto na vida, dançar até amanhecer. Foi aí que conheci André, mau saberia que aquele homem era o que me ensinaria a deixar de ser menina e aprender a ser mulher.
Não sei o que vi naquele homem, até já o conhecia de vista, mas naquela noite alguma coisa me chamou atenção. Ele me deu um sorriso e disse qualquer coisa no meu ouvido que nem me lembro mais. Fui pra casa e não consegui parar de pensar naquele homem que mau sabia o nome. Fiquei horas imaginando meu corpo ardendo por onde seus olhos passavam, em cada milímetro do meu corpo. Depois deslizando suas mãos em cada curva do meu corpo e por fim ser envolvida por aquele homem, entregue ao prazer.
Na semana seguinte, saí novamente para dançar e por coincidência lá estava o homem que me fizera perder noites de sono. Dancei a noite toda provocando-o até que ele me ofereceu carona. Disse que não estava de carro, mas que estava com um amigo, que nos deixaria na sua casa. Pegaríamos o carro dele e sairíamos para comer algo. Topei na hora. Mal sabia que não haveria lanche.
Subi até seu apartamento. Ele foi logo me jogando na parede, me pressionando contra ela, e aquilo foi me excitando muito. Beijava-me loucamente e eu retribuía. Quando menos percebi, já estava sem a calça, completamente molhadinha, enquanto me carregava para o quarto. Fiquei louca de excitação. Ele me colocou de quatro e chupou com vontade minha bucetinha e meu cuzinho (coisa que jamais alguém fizera). Como chupava gostoso meu grelinho. Depois foi a minha vez. Caí de boca naquela rola grande e gostosa de chupar. Fiquei ali me deliciando, chupando enquanto me chamava de putinha e eu amava aquela situação. Falou que gozaria na minha cara de putinha, eu anestesiada de prazer deixei que fizesse. Gozou na minha caro toda e o resto que sobrou daquele leitinho eu tomei com o maior gosto. Pedi que me penetrasse, pois minha bucetinha já pulsava de vontade de ser comida. Ele disse para implorar para ser fodida. Eu desesperada implorei, e imploraria por quanto tempo ele quisesse. Aquele joguinho me deixava cada vez mais excitada. Implorei que me comesse bem gostoso, me fudesse com vontade, e assim ele fez. Eu cavalgava, rebolava feito uma louca de prazer, e pedia mais, queria muito mais. Eu que tinha o cuzinho virgem pedi que penetrasse nele, que arreganhasse ele. Com toda satisfação fodeu meu cuzinho com orgulho, enquanto batia na minha bunda cada vez com mais força e me chamando de putinha. Rebolei muito com aquele pauzão encravado no meu cuzinho. Eu urrava de prazer.
Novamente chupei seu pau enquanto ele enfiava o dedo no meu rabinho, recém inaugurado. E quanto mais eu o chupava, mais prazer eu tinha. Ele me chamava de putinha, e que adorava ser chupado por uma puta, q minha carinha era de putinha. Eu adorava escutar aquilo, então pedi que gozasse nos meus seios. Foi muito bom senti aquele jato de leite nos meus seios fartos, todo lambuzado de porra, onde eu lambia tudinho. Caímos na cama extasiados de prazer.
Nossos encontros se tornaram frequentes, e cada encontro é uma descoberta nova. Sei que nosso relacionamento baseia-se em sexo, e talvez por isso me excite e não consigo deixar de vê-lo, pois através dele me redescobri sexualmente, e percebi o quanto sou uma puta na cama.
Meu nome não importa, pra ele posso ser qualquer uma: Alice, Júlia, Michelle ou Shirlei. Sou quem ele quer que eu seja. Sou a sua putinha e gosto disso.
Sempre fui muito careta em relação ao sexo. Jamais passava pela minha cabeça transar sem amor. Até então só havia tido um homem na minha vida, e que amei mais do que a mim mesma, e olha que o infeliz nem era bom de cama!
Depois desse desastre amoroso, que resultou numa depressão, resolvi curtir a vida, sem homens, pois o medo de sofrer de novo é imenso.
Num Sábado a noite, chamei umas amigas para fazer o que mais gosto na vida, dançar até amanhecer. Foi aí que conheci André, mau saberia que aquele homem era o que me ensinaria a deixar de ser menina e aprender a ser mulher.
Não sei o que vi naquele homem, até já o conhecia de vista, mas naquela noite alguma coisa me chamou atenção. Ele me deu um sorriso e disse qualquer coisa no meu ouvido que nem me lembro mais. Fui pra casa e não consegui parar de pensar naquele homem que mau sabia o nome. Fiquei horas imaginando meu corpo ardendo por onde seus olhos passavam, em cada milímetro do meu corpo. Depois deslizando suas mãos em cada curva do meu corpo e por fim ser envolvida por aquele homem, entregue ao prazer.
Na semana seguinte, saí novamente para dançar e por coincidência lá estava o homem que me fizera perder noites de sono. Dancei a noite toda provocando-o até que ele me ofereceu carona. Disse que não estava de carro, mas que estava com um amigo, que nos deixaria na sua casa. Pegaríamos o carro dele e sairíamos para comer algo. Topei na hora. Mal sabia que não haveria lanche.
Subi até seu apartamento. Ele foi logo me jogando na parede, me pressionando contra ela, e aquilo foi me excitando muito. Beijava-me loucamente e eu retribuía. Quando menos percebi, já estava sem a calça, completamente molhadinha, enquanto me carregava para o quarto. Fiquei louca de excitação. Ele me colocou de quatro e chupou com vontade minha bucetinha e meu cuzinho (coisa que jamais alguém fizera). Como chupava gostoso meu grelinho. Depois foi a minha vez. Caí de boca naquela rola grande e gostosa de chupar. Fiquei ali me deliciando, chupando enquanto me chamava de putinha e eu amava aquela situação. Falou que gozaria na minha cara de putinha, eu anestesiada de prazer deixei que fizesse. Gozou na minha caro toda e o resto que sobrou daquele leitinho eu tomei com o maior gosto. Pedi que me penetrasse, pois minha bucetinha já pulsava de vontade de ser comida. Ele disse para implorar para ser fodida. Eu desesperada implorei, e imploraria por quanto tempo ele quisesse. Aquele joguinho me deixava cada vez mais excitada. Implorei que me comesse bem gostoso, me fudesse com vontade, e assim ele fez. Eu cavalgava, rebolava feito uma louca de prazer, e pedia mais, queria muito mais. Eu que tinha o cuzinho virgem pedi que penetrasse nele, que arreganhasse ele. Com toda satisfação fodeu meu cuzinho com orgulho, enquanto batia na minha bunda cada vez com mais força e me chamando de putinha. Rebolei muito com aquele pauzão encravado no meu cuzinho. Eu urrava de prazer.
Novamente chupei seu pau enquanto ele enfiava o dedo no meu rabinho, recém inaugurado. E quanto mais eu o chupava, mais prazer eu tinha. Ele me chamava de putinha, e que adorava ser chupado por uma puta, q minha carinha era de putinha. Eu adorava escutar aquilo, então pedi que gozasse nos meus seios. Foi muito bom senti aquele jato de leite nos meus seios fartos, todo lambuzado de porra, onde eu lambia tudinho. Caímos na cama extasiados de prazer.
Nossos encontros se tornaram frequentes, e cada encontro é uma descoberta nova. Sei que nosso relacionamento baseia-se em sexo, e talvez por isso me excite e não consigo deixar de vê-lo, pois através dele me redescobri sexualmente, e percebi o quanto sou uma puta na cama.
Meu nome não importa, pra ele posso ser qualquer uma: Alice, Júlia, Michelle ou Shirlei. Sou quem ele quer que eu seja. Sou a sua putinha e gosto disso.
Espero comentários de pessoas afim de me dar novas lições.
Relacionados:
Voçe e muito fogosa quero gosar na sua cara
ResponderExcluir