31.7.11
COMENDO O CÚ DA CURIOSA
O que passo á contar aqui é real. Todos me chamam de bombom, porque eu sou uma pessoa boa. Tenho 42 anos, sou bem conservado, gosto muito de sexo. Tenho uma irmã que tem uma filha de 18 aninhos. Um estouro de menina. Morena clara, peitinhos pequenos, parecendo dois tomates, cintura larga e uma bunda super empinada, rosto de criança. Bom, sai de férias do trabalho e fui passar uma semana com minha adorada irmã, que é separada do marido e me pediu para murar o quintal da sua nova casa no subúrbio. Lá chegando acertamos como tudo seria feito e comecei logo no outro dia a trabalhar. Sua filha que estuda pela manhã, só chega ao meio dia em casa. É muito apegada a mim e sempre nos divertimos muito com brincadeiras alheias. Minha irmã trabalha o dia todo e nos dá toda confiança. Até mesmo porque não tinha de que desconfiar, já que pra mim se trata de uma criança. Mas a coisa começou a mudar no dia em que cheguei. À noite na hora de dormir, quando ela apareceu saindo do seu quarto só de camisola, sem sutiã e veio me dar um abraço de boa noite colando seu corpo ao meu. Eu estava sem camisa, e minha irmã na cozinha. Quando ela me abraçou eu a segurei e retribui o abraço forte, sentindo seus peitinhos macios roçarem juntos ao meu. A segurei por um instante beijei-a no rosto. Quando a soltei pude ver que os bicos tinham crescido com aquele abraço. Ela vendo que eu estava olhando para eles deu risada e saiu. Aquilo ficou na minha mente até que fui dormir. No outro dia acordei com o relógio despertando, era hora de minha irmã ir trabalhar. Levantou fez sua higiene matinal e me pediu para eu acordar naninha para ir para a escola. Quando deu 07h00min eu fui acordar naninha. Quase tive um colapso ao ver minha sobrinha dormindo sem cobertor, com a camisola na cintura deixando amostra uma bundinha de dar tesão em qualquer velhote. Com uma tanguinha dento do cu dava pra ver o monte por baixo das perna de sua buceta carnuda. Primeiro a cobri, então a chamei. Ela levantou se cuidou e foi pra escola. Fiquei atribulado a manhã toda. Não teve jeito a não ser bater uma bela punheta pensando naquele cuzinho. Quando ela chegou estava na hora do almoço. Pedi a ela que colocasse o meu enquanto iria tomar um banho. Entrei no banheiro e estava lá feliz com tudo isso, quando senti que estava sendo observado por alguém. Só podia ser ela, pois na divisória só tinha uma cortina e deixei a porta aberta por não ter fechadura. Ai comecei a sacanear. Primeiro comecei a bater uma pro meu cacete endurecer e quando estava bem duro lhe preguei uma peça. Do nada abri a cortina e sai nu. Ela fez uma cara de assustada e disse que ia pegar a sua escova de dente, mas não tirava os olhos do meu cacete duro. Aproveitei que não tinha toalha e pedi que pegasse uma pra mim. Entrei novamente pro banho. Quando ela voltou ela mesmo abriu a cortina pra me entregar a toalha. Foi a gota d’água. Eu disse que estava calor e perguntei se ela não queria tomar banho também. No que ela disse que sim. Pedi para ela tirar a roupa. Ela tirou a saia e a blusa ficando só de calcinha e sutiã. Entrou como uma menina inocente que não sabia o risco que estava correndo. Molhou-se toda. Eu nu, ela de calcinha começou a brincar me jogando água. Uma loucura. Em dado momento eu agarrei ela por trás e me encochei em sua bunda. Abracei e segurei em seu peitinho. Ela parou e disse: Tio eu sou virgem. Eu disse pra não se preocupar que o titio sabia como fazer. Virei ela e lhe dei um beijo gostoso na boca. Enfiei a mão por dentro de sua calcinha por trás e apalpei sua bunda. Chamei de encontro a mim e meu cacete se encaixou no meio de suas pernas duro como uma pedra. Abri meus olhos e vi uma prateleira com uns frascos de xampu. Comecei a tirar sua tanguinha, fui descendo e ela ficou nua na minha frente. Abracei-a de novo e agora sentia minha pica na entrada da sua xoxota. Encostei-a na parede e comecei a roçar na sua bucetinha virgem. Ela só fazia gemer: Ai tio, ta gostoso. Assim ta bom. Eu a senti gozar em meu cacete. Ai eu disse pra ela que ia fazer outra coisa boa com ela. Peguei o frasco de xampu, pedi que ela abrisse a mão. Ela abriu, coloquei o xampu na mão dela e pedi que passasse em meu picão. Ela começou a lambuzar minha pica. Tomei da mão dela e pedi a ela que ficasse de quatro segurando no vaso sanitário com as duas mãos e ela fez sem saber o que a esperava. Coloquei xampu em minhas mãos e direcionei na entrada do seu cuzinho. Ela perguntou: Tio o que vai fazer? Eu disse que queria roçar meu cacete na sua bunda e ela deixou, me pedindo pra não machuca-la. Passei bem no seu rabinho, na cabeça do meu cacete e direcionei bem na entradinha. Passei meus baços por baixo dela até seu rosto e me encaixei. Fiquei brincando na entrada do seu cuzinho um bom tempo, até que ela se acostumou e começou a rebolar. Ai foi a minha vez. Dei uma empurrada e a cabeça entrou. Ela berrou: Ai meu cu. Ta ardendo tio. Tira. Eu segurei-a, tapei sua boca e meti a metade. Ela começou a chorar, eu parei e disse: Olha, eu vi você me olhando tomar banho. Fique quieta que a dor vai passar. Ela ficou quietinha de quatro. Eu tirava e enfiava, ela gemia agora sentindo um pouco de prazer. A dor ta passando tio, dizia ela. Vá devagar que eu deixo. Fui devagarinho. Tirando e botando. Quando senti que era hora da segunda etapa, enfiei de vez o resto e segurei-a pela cintura. Ela gritou: Chega, eu não agüento mais. Ta me lascando. Você me lascou. Tira titio, tira. Atochei tudo dentro do seu cu e comecei o vai e vem. Parei e disse a ela quer que acabe logo? Mexa um pouquinho pra acabar. Ela começou a mexer. Foi uma gozada como nunca gozei. Ela tomou banho e foi dormir, sem dar uma palavra.
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